Viajar para os Estados Unidos é um dos maiores sonhos de muitos brasileiros, seja para conhecer os parques de Orlando, visitar familiares, fazer compras ou participar de eventos e conferências. E para que essa viagem se torne realidade, o visto americano B1/B2 é o primeiro passo essencial.

Esse é, de longe, o tipo de visto mais solicitado pelos brasileiros. Ele permite entrar legalmente no país tanto para turismo (categoria B2) quanto para viagens de negócios (categoria B1), sem a necessidade de vínculos empregatícios ou educacionais com os Estados Unidos. Sua flexibilidade é o que o torna tão popular: com um único visto, é possível combinar férias e compromissos profissionais na mesma viagem.

Além disso, o visto americano B1/B2 costuma ter longa validade, geralmente de 10 anos, o que garante tranquilidade para planejar várias viagens ao longo da década sem precisar passar novamente por entrevistas ou processos burocráticos.

Nos últimos anos, o número de solicitações aumentou consideravelmente, impulsionado pela retomada do turismo e pelo fortalecimento do dólar frente ao real, que fez muitos brasileiros planejarem com mais cuidado suas viagens. Nesse contexto, entender exatamente como funciona o processo, quais documentos são exigidos e o que esperar da entrevista consular é fundamental para evitar erros e aumentar as chances de aprovação.

Neste guia completo da Salón Florida, você vai descobrir tudo o que precisa saber sobre o visto americano B1/B2, desde o passo a passo da solicitação até as dicas que realmente fazem diferença na hora da entrevista.

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O visto americano B1/B2 é uma autorização oficial emitida pelo governo dos Estados Unidos que permite a entrada de estrangeiros no país para fins temporários de turismo, lazer ou negócios. Ele é considerado um visto de no inmigrante, ou seja, destinado a pessoas que não têm a intenção de morar ou trabalhar de forma permanente nos EUA.

Esse tipo de visto combina duas categorias diferentes:

  • B1 (Business): voltado para viagens de negócios, reuniões, feiras, conferências, negociações ou treinamentos corporativos de curta duração.

  • B2 (Tourism): destinado a turismo, lazer, visitas a familiares e amigos, tratamentos médicos, intercâmbios culturais ou participação em eventos recreativos.

Na prática, a maioria dos solicitantes brasileiros recebe o visto com as duas classificações juntas (B1/B2). Isso significa que o viajante pode usar o mesmo visto para diversos propósitos, sem precisar solicitar um novo tipo a cada viagem. Por exemplo, é possível visitar a família em Orlando, aproveitar alguns dias de férias e, na mesma viagem, participar de uma conferência ou reunião profissional.

O visto americano B1/B2 normalmente é concedido com validade de até 10 anos, e durante esse período o viajante pode entrar e sair do país quantas vezes quiser, respeitando o limite de permanência definido na entrada pelos oficiais de imigração (geralmente até 6 meses por visita).

Mais do que um documento de viagem, o visto B1/B2 é uma porta de entrada para o estilo de vida americano, permitindo explorar novas oportunidades, ampliar contatos profissionais e viver experiências únicas em destinos como Nova York, Miami, Los Angeles e Orlando.

Embora o visto americano B1/B2 seja emitido como uma única categoria, ele reúne dois propósitos distintos. Entender essa diferença é importante para preencher o formulário de forma correta e explicar com clareza o motivo da viagem durante a entrevista no consulado.

O visto B1 é voltado a viagens de negócios. Ele é indicado para quem precisa ir aos Estados Unidos para:

  • participar de reuniões, congressos ou conferências corporativas;

  • negociar contratos ou oportunidades comerciais;

  • realizar treinamentos profissionais de curta duração;

  • representar uma empresa em feiras ou eventos de negócios;

  • buscar parcerias, fornecedores ou clientes.

En visto B2 é destinado a viagens de turismo ou lazer. É a categoria ideal para quem deseja:

  • visitar parques, museus e destinos turísticos;

  • conhecer familiares ou amigos que moram nos Estados Unidos;

  • fazer compras ou participar de eventos culturais e esportivos;

  • receber tratamento médico de curto prazo.

Na prática, a maioria dos solicitantes brasileiros recebe o visto B1/B2 combinado, o que permite usar o mesmo documento tanto para lazer quanto para compromissos profissionais, desde que não envolvam trabalho remunerado. Isso significa que o titular não pode exercer funções, receber salário ou permanecer de forma permanente no país, mas pode aproveitar a flexibilidade do visto para diferentes finalidades dentro do período permitido de estadia.

Essa combinação é uma das razões pelas quais o visto americano B1/B2 é tão procurado. Ele oferece liberdade para planejar diferentes tipos de viagens sem precisar solicitar novas autorizações, tornando o processo mais prático e vantajoso para quem visita os Estados Unidos com frequência.

O visto americano B1/B2 pode ser solicitado por qualquer pessoa que deseje visitar os Estados Unidos de forma temporária, seja para lazer, turismo, visitas familiares ou compromissos profissionais. Diferente de outros tipos de visto, ele não exige convite formal de uma empresa ou instituição americana, o que torna o processo mais acessível e simples para a maioria dos brasileiros.

Entre os perfis mais comuns de solicitantes estão:

  • viajantes que desejam conhecer destinos turísticos como Orlando, Miami, Nova York ou Los Angeles;

  • profissionais que participam de feiras, congressos ou reuniões de negócios;

  • pessoas que visitam familiares ou amigos que vivem nos Estados Unidos;

  • pacientes que buscam tratamento médico em clínicas ou hospitais americanos;

  • estudantes que pretendem realizar cursos de curta duração, sem vínculo acadêmico formal.

Para ser elegível ao visto americano B1/B2, o solicitante precisa comprovar que não tem intenção de imigrar, ou seja, que voltará ao país de origem após a viagem. Essa é uma das partes mais importantes da análise feita pelo consulado. Documentos que comprovem vínculos fortes com o Brasil, como emprego, empresa própria, imóveis, estudos ou família, aumentam as chances de aprovação.

Além disso, é fundamental demonstrar capacidade financeira para arcar com os custos da viagem, incluindo passagens, hospedagem, alimentação e transporte. Mesmo sem apresentar comprovantes de renda obrigatoriamente, é comum que o agente consular avalie se o perfil do solicitante é compatível com o propósito da viagem declarada.

Em resumo, qualquer pessoa que tenha um propósito temporário, claro e legítimo pode solicitar o visto americano B1/B2. O segredo está em preparar-se bem, ser transparente durante o processo e reunir provas que reforcem a intenção de retorno ao Brasil.

Antes de iniciar o processo de solicitação do visto americano B1/B2, é importante entender que o consulado dos Estados Unidos avalia cada caso individualmente. O objetivo é confirmar que o solicitante tem motivos legítimos para visitar o país e vínculos sólidos com o Brasil, que garantam seu retorno após a viagem.

Requisitos básicos

Para solicitar o visto americano B1/B2, o candidato precisa atender a alguns critérios essenciais:

  • possuir um passaporte válido com data de vencimento posterior ao período da viagem;

  • ter intenção comprovada de visita temporária, seja para turismo ou negócios;

  • demonstrar condições financeiras para custear as despesas durante a estadia nos Estados Unidos;

  • não ter antecedentes criminais ou histórico de violação das leis de imigração americana;

  • residir fora dos Estados Unidos e manter fortes laços com o país de origem, como trabalho, estudos ou família.

Documentos necessários

Durante o processo de solicitação, alguns documentos são obrigatórios para preencher o formulário e participar da entrevista consular:

  • Pasaporte en vigor (e eventuais passaportes anteriores, se houver vistos antigos);

  • Confirmação do formulário DS-160 preenchido online;

  • Comprovante de pagamento da taxa de solicitação de visto (MRV);

  • Comprovante de agendamento da entrevista;

  • Foto recente no formato exigido pelo consulado (geralmente 5×5 cm, fundo branco, sem acessórios ou retoques);

  • Documentos de vínculo com o Brasil, como contrato de trabalho, declarações de imposto de renda, matrícula escolar, comprovante de propriedade de imóveis ou certidões de casamento e nascimento;

  • Comprovantes financeiros, como extratos bancários ou holerites, que demonstrem estabilidade e capacidade de custeio da viagem.

É importante lembrar que, embora o consulado raramente solicite todos os comprovantes durante a entrevista, ter tudo organizado e disponível transmite credibilidade e segurança ao agente consular.

Dica do The Florida Lounge

Revisar com atenção o formulário DS-160 é fundamental. Erros de digitação, respostas incoerentes ou omissões de informações podem gerar atrasos ou até a recusa do visto americano B1/B2. Uma boa preparação é o primeiro passo para conquistar sua aprovação com tranquilidade.

Importante: as informações deste artigo têm caráter informativo e não representam aconselhamento jurídico. Cada caso é único, e as exigências podem variar conforme o perfil do solicitante. O The Florida Lounge recomenda sempre conversar com um especialista em vistos ou consultor de imigração antes de enviar qualquer documentação ao consulado.

O formulário DS-160 é a etapa mais importante da solicitação do visto americano B1/B2. Ele é um documento eletrônico obrigatório que reúne todas as informações pessoais, profissionais e de viagem do solicitante. Qualquer erro, omissão ou contradição pode gerar atrasos, pedidos de correção ou até a recusa do visto.

O preenchimento é feito online, no site oficial do Departamento de Estado dos Estados Unidos, e deve ser realizado com calma e atenção. Durante o processo, o sistema gera um número de identificação (Application ID) que deve ser anotado para poder retomar o formulário mais tarde, caso necessário.

Entre as informações solicitadas estão:

  • dados pessoais e familiares;

  • histórico de viagens internacionais;

  • informações de trabalho, estudos e renda;

  • endereço de hospedagem ou contato nos Estados Unidos;

  • motivo da viagem e duração da estadia.

Dicas importantes para preencher o DS-160

  • Revise todas as respostas antes de enviar o formulário. Um erro simples, como uma data invertida ou um sobrenome digitado incorretamente, pode gerar inconsistências no sistema consular.

  • Use apenas informações verdadeiras e atualizadas. O consulado verifica dados de forma cruzada e pode identificar divergências.

  • Guarde o comprovante de confirmação do DS-160, pois ele será exigido no dia da entrevista.

Dica do The Florida Lounge

Preencher o DS-160 com segurança é uma das etapas que mais causa dúvidas aos solicitantes. Mesmo sendo um processo acessível, muitos detalhes podem passar despercebidos e comprometer a aprovação. Por isso, contar com um especialista em vistos pode ser extremamente útil. Um consultor experiente entende o que cada pergunta realmente significa e pode orientar sobre as melhores práticas para evitar erros.

Depois de preencher o formulário DS-160, o próximo passo é pagar a taxa consular e agendar a entrevista para o visto americano B1/B2. Essas etapas confirmam oficialmente a solicitação e garantem o acesso às datas disponíveis no sistema.

1. Criar uma conta no site oficial

Acesse o site do Serviço de Informação e Agendamento de Visto dos Estados Unidos (USTravelDocs) e crie uma conta pessoal. Todas as etapas de pagamento e agendamento serão realizadas dentro dessa plataforma.

2. Vincular o formulário DS-160

Depois de criar a conta, será solicitado o número de confirmação do DS-160. É importante digitar exatamente o código exibido na página final do formulário, para que o sistema reconheça o pedido.

3. Escolher o local da entrevista

Selecione a cidade onde deseja realizar o atendimento. No Brasil, atualmente existem consulados e centros de atendimento (CASV) em São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Brasília. O solicitante pode escolher o local mais conveniente.

4. Efetuar o pagamento da taxa MRV

A taxa de solicitação, chamada MRV (Machine Readable Visa), é obrigatória para todos os solicitantes de visto americano B1/B2. O valor pode variar conforme o tipo de visto, mas é pago em reais, por boleto bancário ou cartão de crédito, diretamente no site.
Após o pagamento, é preciso aguardar a confirmação bancária, que normalmente ocorre em até dois dias úteis. Somente depois disso o agendamento fica liberado.

5. Agendar o atendimento

O sistema solicitará duas datas:

  • uma para comparecer ao CASV, onde serão coletadas as impressões digitais e a fotografia;

  • outra para a entrevista consular, que acontece no consulado dos Estados Unidos.

É importante imprimir as confirmações de cada agendamento e levá-las no dia do atendimento.

A entrevista consular é a etapa mais decisiva do processo de solicitação do visto americano B1/B2. É o momento em que o agente dos Estados Unidos avalia o perfil do solicitante, confirma as informações do formulário e decide se o visto será aprovado. Embora possa parecer uma fase intimidadora, uma boa preparação faz toda a diferença.

O que esperar da entrevista

O solicitante será chamado a um guichê dentro do consulado e entrevistado em português por um agente consular. O objetivo não é reprovar, mas confirmar se o perfil e os vínculos do candidato indicam uma viagem temporária e legítima.
A conversa costuma durar de três a cinco minutos, e o resultado é informado imediatamente, ao final da entrevista.

Perguntas mais comuns

As perguntas variam conforme o perfil do solicitante, mas geralmente envolvem temas como:

  • motivo da viagem e destino nos Estados Unidos;

  • tempo planejado de permanência;

  • quem vai custear a viagem;

  • profissão e vínculos com o Brasil;

  • histórico de viagens anteriores e eventuais vistos negados.

Responder de forma clara, objetiva e verdadeira é essencial. Evite respostas decoradas ou inconsistentes com o que foi informado no formulário DS-160.

O que levar no dia

  • Pasaporte en vigor;

  • Página de confirmação do DS-160;

  • Comprovante de agendamento da entrevista e do pagamento da taxa MRV;

  • Documentos de apoio, como comprovantes de renda, vínculos empregatícios e familiares, se achar necessário.
    Na maioria dos casos, o agente consular não solicita documentos adicionais, mas tê-los em mãos transmite confiança e preparação.

Dica do The Florida Lounge

A entrevista é rápida, mas estratégica. Entender o que o agente está avaliando e saber comunicar suas intenções com segurança é o que aumenta as chances de aprovação. Por isso, contar com o apoio de um especialista em vistos pode ser extremamente útil. Um consultor experiente ajuda a revisar seu formulário, preparar suas respostas e garantir que tudo esteja alinhado antes do atendimento.

O custo do visto americano B1/B2 é composto principalmente pela taxa de solicitação consular, conhecida como MRV (Machine Readable Visa Fee). Essa taxa é obrigatória e deve ser paga por todos os solicitantes antes do agendamento da entrevista.

Atualmente, o valor da taxa MRV para o visto de turismo e negócios é de US$ 185, pago em reais de acordo com a cotação consular vigente no momento do pagamento. O sistema da USTravelDocs gera o valor automaticamente em moeda local e permite o pagamento por boleto bancário, cartão de crédito ou transferência online.

É importante lembrar que essa taxa não é reembolsável, mesmo em caso de recusa do visto. Por isso, recomenda-se revisar todas as informações do formulário DS-160 e confirmar o tipo de visto correto antes de efetuar o pagamento.

Além da taxa consular, podem existir costes adicionales relacionados à solicitação, como:

  • envio do passaporte por correio, caso o solicitante opte pela entrega em domicílio;

  • honorários de assessoria, caso o processo seja conduzido com o auxílio de um especialista em vistos;

  • traducciones juradas ou emissão de documentos complementares, se exigidos.

Esses valores variam conforme o perfil e o tipo de suporte contratado, mas costumam ser pequenos diante da importância de um processo bem conduzido.

Dica do The Florida Lounge

Embora o custo do visto seja fixo, os erros durante o processo podem sair muito mais caros. O preenchimento incorreto do DS-160, o pagamento da taxa errada ou um agendamento feito no local incorreto podem gerar atrasos e a necessidade de reiniciar o processo. Por isso, um especialista em vistos pode ser um investimento que evita prejuízos e aumenta as chances de sucesso logo na primeira tentativa.

O processo de obtenção do visto americano B1/B2 pode variar em tempo de espera conforme o período do ano e o volume de solicitações nos consulados. Após o envio do formulário e o pagamento da taxa MRV, o solicitante deve aguardar a liberação das datas disponíveis para agendamento da entrevista.

Em média, o tempo de espera entre o pagamento da taxa e a entrevista costuma variar de três a oito semanas, dependendo da cidade escolhida. Em períodos de alta demanda, como férias escolares e feriados prolongados, esse prazo pode aumentar significativamente. Por isso, é importante iniciar o processo com antecedência mínima de três meses em relação à data planejada da viagem.

Depois da aprovação, o passaporte geralmente é devolvido em até dez dias úteis, já com o visto colado em uma das páginas. O documento vem identificado como B1/B2 e permite tanto viagens de turismo quanto de negócios.

Validade do visto americano B1/B2

Na maioria dos casos, o visto é concedido com validade de até dez anos. Durante esse período, o viajante pode entrar e sair dos Estados Unidos quantas vezes desejar, desde que respeite o limite de permanência definido pelo agente de imigração na entrada do país, normalmente de até seis meses por visita.

É importante entender que a validade do visto não é o mesmo que o tempo de permanência permitido. O primeiro determina por quanto tempo o documento é aceito para entrada, enquanto o segundo é o prazo autorizado para ficar em território americano a cada viagem.

Muitos solicitantes deixam para iniciar o processo próximo à data da viagem e acabam enfrentando longas filas de agendamento. Planejar-se com antecedência é o segredo para evitar contratempos e garantir que o visto americano B1/B2 esteja válido no momento da viagem.

Ter o visto americano B1/B2 negado é uma situação frustrante, especialmente quando o motivo poderia ter sido evitado com uma preparação adequada. Embora o processo pareça simples, pequenos deslizes podem gerar dúvidas no agente consular e levar à recusa da solicitação.

A seguir, estão os erros mais frequentes cometidos por solicitantes e como evitá-los:

1. Informações inconsistentes no DS-160

Erros de digitação, omissão de dados ou respostas incoerentes entre o formulário e o que é dito na entrevista são motivos comuns de recusa. O agente precisa ter confiança de que as informações apresentadas são verdadeiras e completas.
Como evitar: revise todo o formulário antes de enviar e, se possível, peça para um especialista em vistos revisar as respostas.

2. Falta de vínculos fortes com o Brasil

O principal critério de análise do consulado é garantir que o solicitante retornará ao país de origem após a viagem. Quem não demonstra vínculos familiares, profissionais ou patrimoniais claros tem mais chance de ser negado.
Como evitar: leve documentos que comprovem emprego, renda, estudos, imóveis, empresa própria ou dependentes no Brasil.

3. Histórico de viagens inconsistentes

Solicitantes com longos períodos fora do país ou histórico de entrada irregular em outros destinos podem gerar desconfiança.
Como evitar: seja transparente sobre suas viagens anteriores e esteja preparado para explicar os motivos, especialmente se envolvem estadias longas.

4. Respostas decoradas ou inseguras na entrevista

O agente consular avalia não apenas o conteúdo das respostas, mas também a forma como elas são apresentadas. Discursos ensaiados ou hesitações podem soar como falta de transparência.
Como evitar: responda de forma natural e direta. Entenda o seu próprio formulário e esteja seguro sobre o propósito da sua viagem.

5. Tentar influenciar a decisão com documentos desnecessários

Levar pilhas de papéis sem que sejam solicitados pode causar má impressão e não influencia na decisão do agente.
Como evitar: leve apenas documentos relevantes e apresente-os somente se o agente pedir.

A recusa do visto não significa que a pessoa está proibida de entrar nos Estados Unidos, apenas que o processo não demonstrou o perfil adequado naquele momento. Em muitos casos, a revisão cuidadosa do formulário e uma entrevista bem conduzida são suficientes para conseguir a aprovação em uma nova tentativa.

Por isso, buscar o apoio de um especialista em vistos pode fazer toda a diferença. Um consultor experiente identifica inconsistências, orienta sobre a melhor forma de apresentar o caso e aumenta consideravelmente as chances de sucesso.

Conseguir o visto americano B1/B2 não depende de sorte, mas sim de preparo, clareza e coerência em todas as etapas do processo. O consulado busca identificar se o solicitante tem um motivo legítimo para visitar os Estados Unidos e se voltará ao país de origem após a viagem. Pequenas atitudes podem fazer grande diferença na percepção do agente consular.

Confira as principais estratégias para se preparar da melhor forma:

1. Seja transparente desde o início

Forneça informações verdadeiras e completas no formulário DS-160. O sistema consular americano é altamente integrado e pode cruzar dados sobre histórico de viagens, vínculos profissionais e até redes sociais. A honestidade é sempre o melhor caminho.

2. Tenha um propósito claro de viagem

Saber exatamente o motivo da viagem e o que pretende fazer nos Estados Unidos é essencial. Uma resposta vaga ou insegura durante a entrevista pode gerar dúvidas no agente. Tenha um roteiro básico em mente e esteja pronto para explicá-lo com naturalidade.

3. Mostre estabilidade no Brasil

Demonstre vínculos sólidos com o país de origem, como emprego fixo, empresa própria, família, imóveis ou estudos em andamento. Isso reforça que a viagem é temporária e que você possui motivos concretos para retornar.

4. Organize seus documentos

Mesmo que o agente não solicite comprovantes, é importante levar todos os documentos que possam comprovar suas informações: comprovantes de renda, declarações de imposto de renda, carta de férias da empresa, matrícula escolar e registros de propriedade. Estar preparado transmite segurança e credibilidade.

5. Treine suas respostas

A entrevista é rápida e direta. Praticar respostas simples e objetivas ajuda a manter a calma e evita contradições. Evite frases decoradas, mas ensaie as informações principais para responder com confiança.

6. Escolha o momento certo para aplicar

Evite períodos de alta demanda ou imprevistos que possam dificultar o agendamento. Planejar-se com antecedência garante mais tranquilidade e maior disponibilidade de datas.

Cada solicitação é única, e o que funciona para uma pessoa pode não servir para outra. Por isso, buscar orientação com um especialista em vistos é uma das melhores formas de se preparar. Um consultor experiente ajuda a revisar o formulário, ajustar detalhes importantes e preparar você para a entrevista com segurança.

Após a aprovação do visto americano B1/B2, o solicitante precisa apenas aguardar o retorno do passaporte com o visto colado. O documento é entregue pelos correios ou pode ser retirado pessoalmente no CASV, conforme a opção escolhida no momento do agendamento.

Com o visto em mãos, é importante verificar alguns detalhes antes da viagem:

  • Confirme a validade e categoria do visto (deve constar “B1/B2”);

  • Verifique o número do passaporte e os dados pessoais para garantir que estão corretos;

  • Guarde o passaporte em local seguro, já que o visto é anexado diretamente a ele e não pode ser reemitido separadamente.

Na chegada aos Estados Unidos, o agente da CBP (Customs and Border Protection) fará uma nova checagem e determinará o período máximo de permanência no país. Essa data é registrada digitalmente no sistema I-94 e pode ser consultada no site oficial do governo americano.

Durante a estadia, é essencial respeitar o tempo autorizado. Permanecer além do prazo pode gerar penalidades, inclusive a revogação do visto e restrições para futuras viagens.

Dicas para usar o visto com segurança

  • Sempre viaje com documentos que comprovem o motivo da visita, como reservas de hotel, passagens de volta ou convites de reuniões;

  • Evite trabalhar ou exercer atividades remuneradas, pois o visto B1/B2 não permite nenhum tipo de vínculo empregatício nos Estados Unidos;

  • Mantenha um histórico de viagens coerente, respeitando os intervalos entre as estadias;

  • Em caso de perda do passaporte, notifique imediatamente as autoridades locais e a embaixada brasileira.

A aprovação do visto é o primeiro passo de uma jornada incrível, mas usá-lo corretamente é o que garante que futuras viagens ocorram sem imprevistos. Por isso, contar com a orientação de um especialista em vistos pode ser útil mesmo após a aprovação, especialmente para quem planeja viajar com frequência ou tem dúvidas sobre renovação e regras de permanência.

Muitas pessoas acreditam que apenas quem possui visto de trabalho ou residência pode investir nos Estados Unidos, mas isso não é verdade. O visto americano B1/B2 permite que estrangeiros comprem imóveis, abram empresas e administrem investimentos à distância, desde que não exerçam atividades remuneradas diretamente em solo americano.

Na prática, isso significa que você pode adquirir uma casa de férias na Flórida, gerar renda em dólar com aluguel de curto prazo e até utilizá-la durante suas próprias viagens aos Estados Unidos. Essa é uma das formas mais inteligentes de diversificar o patrimônio, proteger o capital em moeda forte e, ao mesmo tempo, aproveitar o estilo de vida americano.

Investidores brasileiros têm se destacado nesse segmento, especialmente em regiões como Orlando, Kissimmee, Davenport e Clermont, onde o mercado de casas de vacaciones é consolidado e administrado por empresas especializadas, como a Una casa de vacaciones, parceira da The Florida Lounge.

Com uma gestão profissional, é possível ter retorno financeiro constante em dólar, sem precisar morar no país ou interferir no gerenciamento do imóvel. O investidor acompanha tudo à distância, com total transparência e segurança jurídica.

Dica do The Florida Lounge

O visto americano B1/B2 é o ponto de partida ideal para quem deseja conhecer o mercado, visitar propriedades e tomar decisões de investimento com tranquilidade. Ainda que esse visto não conceda autorização para trabalho ou residência, ele permite ao investidor criar uma fonte de renda internacional legítima através da locação de imóveis.

Se o seu objetivo é unir lazer, rentabilidade e estabilidade financeira, investir em casas de férias na Flórida pode ser o primeiro passo. A equipe do Salón Florida está pronta para orientar você em cada etapa, desde a visita aos imóveis até a gestão completa do investimento.

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    O visto americano B1/B2 é muito mais do que um simples documento de viagem. Ele é a porta de entrada para quem deseja viver experiências nos Estados Unidos, seja explorando novos destinos, participando de eventos profissionais ou conhecendo de perto as oportunidades de investimento que a Flórida oferece.

    Com ele, é possível viajar com liberdade, investir de forma segura e planejar o futuro com estratégia, aproveitando o melhor dos dois mundos: lazer e negócios. Entender o processo, preparar-se com antecedência e contar com especialistas é o que garante uma jornada tranquila e bem-sucedida.

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      Fontes oficiais e institucionais

      • Página oficial da U.S. Embassy & Consulates in Brazil — “Non-immigrant Visas Overview” (em português). Enlace

      • Página oficial do U.S. Department of State — “Visitor Visas” (B-1/B-2). Enlace Viagem

      • Página oficial do U.S. Citizenship and Immigration Services — “B-1 Temporary Business Visitor”. Enlace

      • Tabela de reciprocidade de vistos para o Brasil — Departamento de Estado dos EUA. Enlace

      • Página oficial “How to apply for or renew a U.S. tourist visa” no portal gov usa. Enlace


      Thalita Felisardo

      Nacido en VHS, guerrero de Super Nintendo y adicto a los parques temáticos de toda la vida. ¡Locutor, publicista y explorador de Orlando por pasión! Antes era vecino de Mickey y he hecho más de 100 visitas a los parques Disney y Universal 🎢. Hoy he cambiado los castillos encantados por las montañas rocosas de Canadá, pero mi corazón sigue dividido entre las auroras boreales y los fuegos artificiales de Magic Kingdom.

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